Formandos 8º C 2008

Formandos  8º C 2008

Hotel Fazzenda PARK

Hotel Fazzenda PARK

Hotel Fazzenda Park 2008

Hotel Fazzenda Park 2008

Vista área de Joinville

Vista área de Joinville

Orquídeas

Orquídeas

Centreventos Cau Hansen

Centreventos Cau Hansen

Estação Ferroviária antiga

Estação Ferroviária antiga

Casa típica Enxaimel

Casa típica Enxaimel

JOINVILLE: UMA CIDADE QUE EU GOSTO DE MORAR

JOINVILLE: UMA CIDADE  QUE EU GOSTO DE MORAR

Painel com produções

Painel com produções
A Paz do Mundo começa na Escola

quinta-feira, 25 de março de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

JOINVILLE: UMA CIDADE QUE EU GOSTO DE MORAR

A partir dos campos conceituais: a criação, fruição, a percepção, a análise e o conhecimento da produção artístico-estética da humanidade, desenvolvemos o projeto JOINVILLE:. Uma cidade que eu gosto de morar.
A proposta é instigar o educando a perceber cidade de Joinville nas suas origens, conhecer suas raízes, reconhecendo-se como produtor também de cultura. Conhecendo os arredores de Joinville, os museus, principais pontos turísticos, igrejas e espaços culturais. Os artistas que fizeram e fazem história em nossa cidade: Juarez Machado, Sônia Rosa, Fritz Alt, Mário Avancini, Luiz Henrique Schwanke, etc. Enfim viajar no tempo e espaço redescobrindo, reinventando e produzindo arte partir dessa nova visão de Joinville.
Destacando a percepção do aluno no contexto social em que está inserido, valorizando o bairro onde mora, observando a arquitetura local e relacionando o passado, presente e futuro construindo a sua própria história, tornando-se num cidadão crítico, participante, com conhecimentos específicos relacionados ao sentir, pensar e expressar arte nas diferentes linguagens.

PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO DA ARTE EM NOSSA ESCOLA.

Partimos do pressuposto básico de que arte é conhecimento, gerando transformações significantes no meio em que vivemos, tornando o Ser Humano mais sensível, crítico e transformador de sua própria existência. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Arte: “São características desse novo marco curricular as reivindicações de identificar a área por arte (e não mais por educação artística) e de incluí-la na estrutura curricular como área com conteúdos próprios ligados à cultura artística, e não apenas como atividade”.
Em nossa proposta de ensino-aprendizagem seguimos as tendências dos três campos conceituais (fruição, leitura e a contextualização). Oferecendo situações a fim de que aproveitamos todos os conteúdos de forma competente e criativa, apreciamos e produzimos arte. São inúmeras as possibilidades de interferir no meio em que vivemos, aproveitando situações de sentir, pensar e expressar em arte com competência e responsabilidade.Assim, a arte é importante na escola, principalmente porque é importante fora dela. Por ser um conhecimento construído pelo homem através dos tempos, a arte é um patrimônio cultural da humanidade e todo ser humano tem direito ao acesso a esse saber.
A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº. 9.394), aprovada em 20 de dezembro de 1996, estabelece em seu artigo 26, parágrafo 2º: “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento dos alunos”. Tratar a arte como conhecimento é o ponto fundamental indispensável para esse enfoque do ensino da arte, que vem sendo trabalhado há anos por muitos arte-educadores. Ensinar arte significa articular três campos conceituais: a criação, a produção, a percepção, a análise e o conhecimento da produção artístico-estética da humanidade, compreendendo-a histórica e culturalmente. Esses três campos conceituais estão presentes nos PCN-Arte e, respectivamente, denominados produção, fruição e reflexão.
Afinal, é importante que nos tornem num cidadão crítico, participante, com conhecimentos específicos relacionados ao sentir, pensar e expressar arte nas diferentes linguagens.